Categoria: Educação

outubro 18, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

Colégio Mackenzie Brasília receberá projeto em que pessoas de todo o Brasil estão gravando versículos em um estúdio na Kombi da Sociedade Bíblica

Propósito da ação “Mais de 31 mil vozes com a Palavra” é ampliar a influência e o alcance da Bíblia

 

Com objetivo de narrar todos os versículos da Bíblia, por meio de 31 mil vozes de diferentes sotaques, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) lançou o projeto “Mais de 31 mil vozes com a Palavra”, que reúne vozes de todo o Brasil para gravar passagens das Escrituras em um estúdio sobre rodas na Kombi da Rádio Bíblia SBB. No Distrito Federal, o Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília (CPMB) será um dos locais de gravação, na próxima terça-feira, 22 de outubro, a partir das 9 horas, com a participação de alunos e colaboradores do CPMB.

A professora de Ensino Religioso do Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília, Wanessa Lucas, conta que essa parceria com a Sociedade Bíblica do Brasil surgiu após o CPMB convidar a SBB para participar da Feira Literária da Instituição. “No dia que fui visitar a Sociedade Bíblica, eles estavam recebendo o estúdio móvel para gravação. Essa foi a oportunidade perfeita para que o Mackenzie participasse da ação, que tem um tema muito relevante à instituição, pois a sagrada escritura foi fundamental para desenhar seu perfil perante a sociedade”, disse.

A ideia é gravar todos os versículos bíblicos em até quatro anos. O propósito do projeto “Mais de 31 mil vozes com a Palavra” é fortalecer a causa da Bíblia. O veículo já está percorrendo o país com a Unidade Móvel da Rádio Bíblia SBB, equipada com estúdio completo para gravação de voz e para realizar transmissões ao vivo. A kombi passará por escolas, igrejas e eventos para gravar a Bíblia narrada.

“Participar desta ação é muito importante, pois ela busca levar a palavra de Deus a todo o Brasil. A intenção é que as pessoas tenham o privilégio de escutar de forma saudável o ensino bíblico em qualquer lugar, sem precisar do objeto físico na mão, tendo em vista que vivemos em um mundo globalizado. Imagina quem gravou um versículo, ter a oportunidade daqui a 10 anos poder mostrar a seu filho, neto etc. que teve o privilégio de participar. Portanto, este é um projeto cristão e, acima de tudo, humaniza e traz o senso de pertencimento”, comentou a assessora pedagógica no Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília, Sandra Ferrari.

setembro 28, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

Projeto Social Criança Empreendedora capacita jovens para futuro

A importância da educação financeira e empreendedorismo na formação de líderes

“Os pequenos de hoje serão os grandes da manhã”. Com essa visão e sua forte veia empreendedora, Fábio Farias idealizou o projeto social Criança Empreendedora. Iniciando sua segunda etapa em 28 de setembro, o projeto tem como objetivo capacitar crianças entre 9 e 12 anos nas áreas de empreendedorismo, marketing, educação financeira e vendas. Após o sucesso da primeira edição, que impactou diretamente a vida de várias crianças, o projeto segue com seu compromisso de preencher as lacunas deixadas pela educação tradicional e preparar as novas gerações para os desafios do futuro.

Farias, que começou sua jornada empreendedora aos oito anos e hoje é CEO e fundador da rede de franquias Love Gifts, defende a importância de proporcionar às crianças uma educação voltada para o empreendedorismo. “É essencial que desde cedo elas tenham a chance de aprender sobre empreendedorismo. A educação tradicional muitas vezes não aborda aspectos fundamentais como finanças pessoais e habilidades de vendas. Nosso objetivo é mudar esse cenário e garantir que as crianças cresçam com uma mentalidade empreendedora, prontas para enfrentar o futuro com confiança e criatividade”, afirma.

O projeto, que é totalmente gratuito, oferece material didático, apostila e lanche para os participantes, criando um ambiente propício para aprendizado e desenvolvimento. A primeira turma, realizada na sede da Love Gifts em Campina Grande, contou com uma aceitação surpreendente. “Foi incrível ver o impacto positivo que o projeto gerou na vida dessas crianças. Elas mostraram uma evolução significativa em tão pouco tempo, o que me motiva ainda mais a continuar com essa iniciativa”, comenta Farias.

A proposta do projeto é preencher uma lacuna na educação tradicional. “Vimos crianças começando a entender conceitos complexos como finanças e vendas de maneira divertida e envolvente. O conhecimento que estamos transmitindo agora será a base para grandes conquistas no amanhã”, destaca.

Com quatro meses de duração e uma carga horária total de 28 horas, a 2ª turma do projeto promete seguir o mesmo caminho de sucesso da primeira, impactando ainda mais crianças e fortalecendo a visão de Fábio Farias de formar futuros líderes e empreendedores. “Estamos preparados para receber os futuros empreendedores e é extremamente gratificante ver o empenho e o entusiasmo dessas crianças. Assim como muitos outros empreendedores de sucesso, comecei cedo, e acompanhar esse interesse desde a infância me enche de orgulho”, conclui o empresário.

Sobre a Love Gifts

A Love Gifts é uma empresa líder no mercado de presentes criativos, oferecendo uma ampla gama de produtos exclusivos para todas as ocasiões. Fundada em 2014, a empresa se destaca pela atenção aos detalhes e pela qualidade excepcional de seus produtos. Com a missão de espalhar amor e alegria através de presentes e decorações criativas, a Love Gifts tem se dedicado a oferecer uma experiência única e memorável aos seus clientes.

setembro 23, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

Educadores apoiam possível restrição ao uso de celulares nas escolas

Governo deverá propor medidas sobre o tema em outubro

Professores e orientadores educacionais avaliam como positiva a possibilidade de o Ministério da Educação atuar para banir o uso de celular nas escolas públicas e privadas do país. Prevista para ser apresentada em outubro, essa e outras propostas podem ser adotadas com o objetivo de conter os prejuízos do uso excessivo de telas na infância e na adolescência.

Recentemente, o ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu essa ideia durante uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Na oportunidade, ele citou algumas pesquisas indicando que o uso dessas tecnologias, além de comprometer aprendizado e desempenho dos alunos, impactaria também a saúde mental de professores.

Orientadora educacional da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Marina Rampazzo explica que profissionais que trabalham com educação têm discutido muito esse assunto. “Nas conversas que temos com especialistas de diversas áreas vemos vários prejuízos causados pelo excesso do uso de telas, especialmente em crianças e adolescentes”, disse a pedagoga e psicóloga à Agência Brasil.

Pandemia

Ela lembra que este já era um problema percebido antes da pandemia, mas que, na sequência, se intensificou muito. Segundo ela, para dar conta de todas demandas acumuladas, muitos pais e mães delegaram os cuidados de seus filhos às telas.

“A pandemia deu um poder a mais para a tela. O problema já existia, mas havia um controle maior sobre tempo, espaço, conteúdo. Na medida em que entramos em uma pandemia e todos ficaram trancados dentro de casa, famílias se viram sem outras ferramentas para o jovem dentro de casa”, disse.

Ela acrescenta que não será fácil reverter esse quadro, mas que a escola terá papel decisivo nesse desafio. “Em primeiro lugar, pelo papel social que a escola representa, pensando educação como algo integral que vai além de repassar conteúdos, atuando também no campo cognitivo, desenvolvendo todos aspectos da vida”, explicou.

De acordo com Marina, essa discussão perpassa a escola porque a socialização é a forma mais eficiente para tirar o estudante da tela. “É na escola que ele passa boa parte do seu tempo. Se fora da escola eles ficam o tempo todo no celular, dentro da escola é a oportunidade para eles se relacionarem com outras pessoas, com livros de verdade e com atividades diversas de cultura, lazer e esporte”, argumentou.

Comportamentos antissociais

Segundo a orientadora educacional Margareth Nogueira, do colégio privado Arvense, o uso excessivo de telas tem ampliado a antissociabilidade e o bullying nas escolas. “Entre os 10 e os 12 anos é muito importante que os estudantes usem o diálogo em seus três níveis de complexidade, que é o pensar, o refletir e o de consistência, com razões e contraposições a um tema”, explicou.

“Se ele não consegue entrar nesse nível, com argumentos, contra-argumentos e consensos, não há diálogo. O que vemos é que ouvir o outro tem sido, para eles, algo cada vez mais complexo. É muito importante que eles desenvolvam trocas, que se olhem olho no olho. Eles precisam de diálogo, interatividade e de troca de opiniões”, acrescentou.

Segundo ela, os celulares têm prejudicado também a visão dos estudantes. “Eles estão usando óculos cada vez mais cedo por conta do uso excessivo dessas telas”.

Vício

Outra preocupação dos educadores é com a relação viciante proporcionada pelos celulares em crianças e adolescentes.

“Muitos têm manifestado verdadeiras crises de abstinência quando afastados de seus celulares. Eles ficam mais agressivos, impacientes e intolerantes. É cada vez mais comum casos de meninos quebrando a casa inteira quando proibidos de usar o dispositivo”, relatou Marina Rampazzo.

Margareth Nogueira percebe também que, devido a esse “vício tecnológico”, os alunos têm chegado em sala mais agitados, impacientes e agressivos. “A competitividade entre eles também está mais alta, reflexo dos estímulos causados por jogos. A alimentação, a rotina e o sono estão cada vez mais prejudicados. Isso reflete diretamente no funcionamento cerebral”, disse.

“A verdade é que eles não têm maturidade nem resposta cerebral para usar o celular de forma sistemática. E, para piorar, nem sempre é possível que os adultos supervisionem de forma adequada o uso desses aparelhos”, complementou.

Suporte às novas regras

Caso se confirmem as medidas anunciadas pelo ministro, é importante que as escolas garantam uma estrutura suficiente que deem acesso aos materiais da internet considerados interessantes para uso em sala de aula. “Esse acesso deve ser por meio de ferramentas da escola, como computadores, por exemplo. Não pelos celulares dos estudantes. Todos sabemos como é difícil ter controle sobre a forma como eles usarão esses dispositivos”, argumentou Margareth.

Paralelamente, é importante que, em casa, outros estímulos independentes de telas sejam proporcionados pelas famílias “Áreas como arte, cultura, esporte e lazer podem ajudar, nesse sentido. Especialmente quando voltados à socialização”, acrescentou Marina.

 

Fonte: Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil

Publicada em 22/09/2024 – 09:41

Brasília

julho 25, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

Carreta da Inclusão chega ao Recanto das Emas para promover acessibilidade e inclusão social

A segunda Região Administrativa a receber o projeto será o Recanto das Emas, nos dias 30 de julho a 1º de agosto com arena gamer, free play inclusivo e atendimentos para emissão de carteirinhas para pessoas com deficiência

Após uma bem-sucedida estreia na Região Administrativa do Guará, a Carreta da Inclusão está pronta para levar seus serviços essenciais e experiências inclusivas à comunidade do Recanto das Emas. Este projeto itinerante, uma iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD), tem como objetivo principal proporcionar suporte integral e promover a inclusão social para pessoas com deficiência em diversas regiões administrativas do DF. A segunda Região Administrativa a receber o projeto será o Recanto das Emas, nos dias 30 de julho a 1º de agosto, atrás do Centro Empresarial 104, no maior estacionamento do Castelo Forte, em frente ao conjunto 01.

De acordo com o Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, “é fundamental que a tecnologia atue como vetor de inclusão”. Existem iniciativas específicas para isso, como as tecnologias assistivas. A tecnologia está presente em nosso cotidiano, desde a mobilidade, alimentação e entretenimento até a acessibilidade. O programa visa proporcionar independência e emancipação aos seus usuários.”

Durante a sua estadia na cidade, a Carreta da Inclusão oferecerá uma variedade de serviços essenciais. Entre eles estão a emissão de Carteiras de Identificação das Pessoas com Deficiência (CIPD) e da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA). Estas carteirinhas são fundamentais para garantir o acesso aos direitos e benefícios disponíveis, facilitando o dia a dia dos cidadãos com deficiência.

Um dos grandes atrativos do projeto é a arena gamer inclusiva, um espaço especialmente projetado para permitir que pessoas com deficiência desfrutem de jogos eletrônicos de maneira acessível. Equipada com tecnologia assistiva e com opções de free play nos videogames, a arena é um exemplo do compromisso da Carreta da Inclusão em oferecer experiências interativas e inclusivas.

Além disso, haverá suporte para aqueles que buscam oportunidades de emprego, fornecido pela Diretoria de Emprego e Renda da Secretaria da Pessoa com Deficiência. Serviços jurídicos também estarão disponíveis em parceria com a Defensoria Pública, auxiliando os cidadãos com deficiência a resolver questões burocráticas e a acessar benefícios como o passe livre para transporte público.

Para garantir que todos os serviços sejam acessíveis, a Carreta da Inclusão contará com intérpretes de Libras para atender pessoas com deficiências auditivas. Em caso de alta demanda, será disponibilizado o acesso ao aplicativo “DF Libras CIL Online” através de QR Codes, garantindo um atendimento simultâneo e eficiente.

“A chegada da Carreta da Inclusão em Recanto das Emas representa um passo significativo para promover a igualdade de oportunidades e a inclusão social na nossa cidade”, destaca o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. “Estamos comprometidos em oferecer suporte integral e acessível às necessidades da comunidade de pessoas com deficiência, fortalecendo seus direitos e garantindo sua participação ativa na sociedade”, enfatiza o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos.

Após sua passagem por Recanto das Emas, a Carreta da Inclusão seguirá seu cronograma, visitando outras regiões administrativas do Distrito Federal, incluindo Samambaia, Gama, Santa Maria e Planaltina, conforme programação previamente estabelecida.

Para mais informações sobre horários e serviços disponíveis durante a visita da Carreta da Inclusão em Recanto das Emas, os interessados podem consultar o site oficial da Secti-DF ou entrar em contato através dos canais de comunicação disponibilizados pela SEPD.

Confira as demais datas e localidades:

13 a 15 de agosto – Samambaia
27 a 29 de agosto – Gama
10 a 12 de setembro – Santa Maria
24 a 26 de setembro – Planaltina

Serviço:

Carreta da Inclusão – Atendimento gratuitos e Arena Gamer inclusiva
Data: 30 julho até 1º de agosto
Local: atrás do Centro Empresarial 104, no maior estacionamento do Castelo Forte, em frente ao conjunto 01 – Recanto das Emas, DF
Horário: das 10h às 17h

junho 2, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

Brasil registra 5,4 milhões de jovens que não estudam, não trabalham, nem procuram trabalho no 1º trimestre de 2024

Dados inéditos do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que os estados de São Paulo, Paraná e Goiás tiveram aumento do número de jovens ocupados, em comparação com a média nacional

 

O Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, maior ONG de inclusão social e empregabilidade jovem da América Latina, realizou nesta terça-feira, 28, o evento “Empregabilidade Jovem”. Na ocasião, foi apresentada a pesquisa realizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o MTE, que mostrou o panorama brasileiro do mundo do trabalho na faixa etária de 14 a 24 anos no Brasil.

Os dados exclusivos foram apurados e apresentados pela subsecretária de Estatísticas e Estudos do Ministério do Trabalho e Emprego, Paula Montagner, e apontaram um aumento do número de jovens entre 14 e 24 anos que não estudam, não trabalham, nem procuram trabalho. No primeiro trimestre de 2023, o Brasil contava com 4 milhões de jovens nesta situação; número que subiu para 5,4 milhões no mesmo período deste ano. Deste montante, 60% são mulheres, a maioria com filhos pequenos, e 68% são negros.

Durante o evento, Paula destacou que os números refletem a realidade de grande parcela de mulheres, que precisam abandonar a carreira e se dedicar ao cuidado de seus filhos ou irmãos menores. “Essa exclusão da jovem negra é um problema grande e isso não significa que ela não faz nada, como é a tendência a se pensar quando olhamos para os “nem-nem”. É ela que está cuidando da família, dos irmãos menores e filhos; uma situação que enclausura muitas meninas e elas perdem a oportunidade de estar em uma vida social mais ampla. Precisamos trabalhar com este grupo também, dar visibilidade e oportunidades de trabalho”, aponta.

Para a construção da pesquisa, foram analisados os aspectos referentes aos desafios enfrentados pelos jovens para se inserirem no mundo do trabalho, onde estão, quais as estratégias necessárias para alcançá-los, quais ocupações e o recorte social.

Os dados ainda revelaram que o número de jovens que só estudam é de 11,6 milhões, sendo 52% de mulheres e 59% de negros, e os que possuem uma ocupação representam 14 milhões, 42% são mulheres e 60% são negros. Entre os jovens ocupados, 45% exercem ocupações informais; número que representa 6,3 milhões. Os desocupados, por sua vez, são 3,2 milhões da população.

Entre as análises apresentadas, está o comparativo com o 1º tri de 2019, ou seja, período pré-pandêmico. Neste cenário, a taxa de ocupação dessa parcela da população caiu, com exceção dos estados de Goiás, Rio Grande do Sul e Paraná; que apresentaram médias acima da nacional, de 50,2%. Os estados do Tocantins, Pará, Paraíba e Alagoas estão com taxas menores que a média nacional e houve redução da participação de jovens trabalhadores em grandes metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Outro aspecto pontuado ao longo do levantamento foi a taxa de informalidade entre a população jovem, que apresenta um percentual de 45%, cinco pontos percentuais acima da média nacional. As regiões Sul e Sudeste se destacam como as regiões com menores taxas de informalidade, enquanto Norte e Nordeste possuem as maiores.

Na pesquisa, Paula Montagner destacou os principais desafios a se pensar para uma mudança no cenário de empregabilidade jovem no Brasil. São eles: elevar a escolaridade dos jovens, especialmente os meninos e as jovens mães; conectar o exercício do trabalho à formação técnica e tecnológica; ampliar a parcela de jovens em atividades de maior concentração técnica e tecnológica; formalizar os estagiários e considerar desigualdades de sexo, raça e etnia.

Por fim, Rodrigo Dib, superintendente Institucional e de Inovação do CIEE destacou a importância da criação de oportunidades que fomentem a empregabilidade jovem no Brasil. “Este evento não acaba aqui, queremos puxar a discussão para que a gente possa olhar para a coisa certa e como conseguimos, de forma articulada, criar soluções e ferramentas que dialoguem com os reais entraves da empregabilidade jovem”, concluiu.

 

CIEE 60 anos: Imparável

Desde sua fundação, o Centro de Integração Empresa-Escola, maior ONG de inclusão social e empregabilidade jovem da América Latina, se dedica à capacitação profissional de jovens e adolescentes. A instituição, responsável pela inserção de 6 milhões de brasileiros no mundo do trabalho, mantém uma série de ações socioassistenciais voltada à promoção do conhecimento e fortalecimento de vínculos de populações prioritárias.

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ciee.online

abril 29, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

Planetário de Brasília celebra 50 anos com semana de atividades

Prepare-se para uma semana intergaláctica com o Planetário Itinerante, que reunirá influenciadores, campeonatos e muita astronomia em Brasília

Atenção amantes de astronomia e do mundo do game! Em comemoração aos 50 anos do Planetário de Brasília, o projeto Planetário Itinerante convida você para uma semana de atividades especiais, de 2 a 10 de maio, na Universidade Católica de Brasília – Campus Taguatinga. O encontro de apaixonados por planetas e pelo mundo gamer terá diversas atrações, como campeonatos de cosplay e ainda bate-papo com personalidades e influenciadores. O acesso ao evento será totalmente gratuito mediante a emissão de ingresso pela plataforma Planetário Itinerante em Brasília – Sympla .

Leonardo Reisman, Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, vê nesta iniciativa uma oportunidade de democratização da ciência. Destaca que ao expandir as atividades do Planetário para diferentes localidades, o objetivo primordial é instigar o interesse das futuras gerações pelo conhecimento científico, especialmente no campo da Astronomia. Segundo Reisman, “eventos como esse desempenham um papel importante ao aproximar crianças e jovens do universo das ciências e tecnologias, além de potencialmente identificar novos talentos nesse meio”.

Organizado pelo Instituto Bem Estar (IBE) em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Sectidf), o Planetário Itinerante é um evento idealizado para promover a tecnologia no Distrito Federal e atender as expectativas dos interessados na cultura geek e astronômica. “Estamos muito felizes em celebrar os 50 anos do Planetário de Brasília com um evento tão especial. Queremos proporcionar uma experiência única para todos os apaixonados por astronomia. Iniciativas desse tipo são essenciais para fomentar a interação e o engajamento entre os diversos participantes do ecossistema de empreendedorismo, inovação e tecnologia. Além disso, elas desempenham um papel importante ao revelar novos caminhos profissionais dentro desse setor vital para a nossa economia, ressalta Victor Rodrigues, organizador do evento”, enfatiza Victor Rodrigues, presidente do Instituto.

O objetivo é democratizar o acesso ao conhecimento sobre astronomia e ciência, inspirando novas gerações a explorar o universo. 

Embarque em uma jornada pelo universo e explore os mistérios do cosmos na arena do Planetário Itinerante. O evento é uma ótima oportunidade para aprender sobre astronomia de forma divertida e acessível. As atividades são voltadas para todas as idades e públicos, desde crianças até adultos.

“É com grande entusiasmo que anunciamos a chegada do Planetário Itinerante na Universidade Católica de Brasília! Como verdadeiro centro de conhecimento e inovação, a UCB valoriza a conexão com o mundo dos games, o que está alinhado com nossa missão de promover uma formação integral e inovadora . Em um ano tão especial, em que celebramos o nosso jubileu como Planetário, é uma honra receber em nosso campus de Taguatinga jovens e influenciadores do mundo digital. Estamos comprometidos em contribuir para a construção de uma sociedade cada vez mais conectada e inovadora, promovendo a união e o crescimento conjunto. Junte-se a nós na UCB, a universidade do futuro que começa hoje”, enfatiza Carlos Longo, reitor da Universidade Católica de Brasília. 

A programação cultural inclui apresentações musicais de qualidade, palestras com especialistas renomados e a chance de ganhar prêmios incríveis. Prepare seu traje espacial mais criativo e participe dos concursos de cosplay com a temática “Astronautas e Exploradoras Espaciais”. Os vencedores serão premiados e poderão levar para casa lembranças incríveis do evento. Para os fãs de videogames, a arena gamer contará com campeonatos de jogos como Star Wars, Halo Infinite e LOL. 

Já para quem é fã de palestras, o Planetário Intinerante está com uma programação para lá de especial, temas como: sobre Ciência, Tecnologia e Inovação; Conexão entre a Astronomia e a Arte; Papel da Astronomia na Cultura Popular e muito mais. 

O evento contará com visitas guiadas mostrando as atividades e curiosidades sobre astronomia, ciência e tecnologia. Uma ótima oportunidade para aprofundar conhecimentos e explorar o universo de forma interativa. Já aos sábados e domingos, prepare-se para participar de competições e campeonatos. Uma chance única de desafiar seus amigos e se divertir enquanto aprende.

Entre as atrações já confirmadas para a edição do planetário intinerante o cientista e podcaster Sérgio Sacani , além de o criador do O Space Today foi criado por Sérgio Sacani, apaixonado, aficionado e fanático por astronomia, astrofísica, astronáutica, geofísica e ciências correlacionadas.

O evento também contará com a presença do influenciador Domingos Santos  , que já acumula mais de 750 mil curtidas em perfil que ensina como fazer experimentos científicos de forma descomplicada.

Serviço:

Planetário Itinerante – 50 anos do Planetário de Brasília

Data: Dias 2 a 10 de maio de 2024 (exceto dia 05/5 não haverá programação e o espaço estará fechado)
Horário: Das 14h às 22h, quinta e sábado. Das 8h às 18h, segunda a sexta.
Local: UCB – Campus Taguatinga – QS 07, Lote 01 Taguatinga Sul – Brasília, DF
Entrada gratuita, com acesso mediante a emissão de ingresso pela plataforma Sympla. Clique: Planetário Itinerante em Brasília – Sympla .

Programação completa e informações: site oficial ou @planetariointinerante.oficial

abril 6, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

7 de abril: Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas

Palestrante de inclusão e diversidade, psicóloga e pedagoga, Natalie Schonwald, afirma que respeitar a diversidade também é prevenir o bullying

 

O bullying é uma prática que se manifesta de diversas maneiras, caracterizada por comportamentos violentos repetitivos de intimidação e agressão, seja física ou psíquica, realizada por uma pessoa ou grupo a outra pessoa ou grupo mais vulnerável. A prática do Bullying é sempre baseada em uma relação entre pares que se caracteriza por diferença de poder entre agressor e vítima.

O bullying não se dá por um único fator e sim à soma de vários aspectos, e cada um deles deve ser entendido detalhadamente. Podemos investigar cada um destes pontos utilizando diversos meios, como, por exemplo, orientação familiar, levantamento da história do sujeito, e também é muito importante que o agressor seja cuidado, já que a prática desses comportamentos não ocorre sem um histórico.

Essa conduta pode resultar em graves danos emocionais e físicos significativos para as pessoas envolvidas impactadas. Este tipo de agressão é comumente observado em ambientes escolares, pois a pressão psicológica ocorre muitas vezes contra indivíduos que não conseguem se defender ou compreender os motivos por trás da agressão.

Logo, a coordenação da instituição de ensino e os professores, assim como toda a equipe escolar, devem ficar atentos aos comportamentos de quem pratica o bullying, e ficar ciente das consequências para quem sofre as agressões. A luta contra o bullying ainda constitui um desafio para educadores e diversos outros profissionais.

 “Para respeitar a diversidade, devemos fazer um trabalho constante durante a vida escolar, e é muito importante trabalhar com cada criança, respeitando suas características e garantir seu espaço como parte daquele grupo “, explica a psicóloga, pedagoga e palestrante de inclusão e diversidade, Natalie Schonwald.

Dentro de uma instituição escolar, a prática do bullying traz grandes danos físicos e principalmente psicológicos. A data de 7 de abril, Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas, deve ser lembrada como um alerta de respeito ao próximo e ao convívio sadio entre os estudantes.

Estudantes, com ou sem deficiência, precisam ter as mesmas oportunidades e condições de participar plenamente das atividades escolares e desenvolver, integralmente, suas potencialidades e trabalhar para superar suas dificuldades.

 

Medidas preventivas

Natalie afirma que existe uma necessidade de toda sociedade, principalmente aqueles envolvidos no ambiente escolar, local em que mais ocorre o bullying, de preparar adequadamente os profissionais da educação para identificar situações de bullying e conhecer as estratégias de intervenção e de prevenção para trabalhar constantemente o assunto com os estudantes, já que o “fenômeno” tem efeito direto na vida dos alunos”.

 

Natalie Schonwald

Natalie é psicóloga, pedagoga e palestrante de inclusão e diversidade e autora do livro “Na cidade da matemática”. É pós-graduanda em Psicopedagogia pelo Instituto Singularidades (SP). Na área da educação e alfabetização, trabalha com os anos finais da Educação Infantil e iniciais do Ensino Fundamental I. Nesta área da educação, Natalie completa seu trabalho escrevendo artigos para o site A Escola Legal.

A profissional também faz parte da direção da Associação dos AVCistas do Brasil – uma organização comunitária de acolhimento às vítimas de AVC e seus familiares. Como atleta, também participou do mundial de adestramento para equestre em 2003 – pratica esporte desde seus 9 anos e também é embaixadora da equipe surf adaptado feminino da escola Surfistas para Sempre.

Após um AVC com 8 meses, enfrentou um caminho de superação. Sua história é marcada não apenas pela adversidade, mas pela resiliência e conquistas que a transformou em fonte de inspiração, destacando a importância da inclusão e da diversidade em todas as suas formas.

@pedagoga_nati

 

 

janeiro 29, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

Volta às aulas: saiba como lidar com as emoções das crianças no ambiente escolar

Telma Abrahão, especialista em neurociência e desenvolvimento infantil, explica como lidar com o choro e a resistência de forma emocionalmente saudável para pais e filhos

Choro, desespero e até gritos são cenas comuns nos portões das escolas no início de ano, principalmente para aqueles que pisam pela primeira vez em um colégio. Quanto mais nova a criança, mais comum esse comportamento. O pescoço dos pais/cuidadores é como se fosse uma bóia salva-vidas tamanho a angústia e ansiedade dos pequenos estudantes. Muitos dão ao comportamento nome de birra ou ainda reflexo de excesso de carinho, ‘mimo’. Mas, não é!

Segundo Telma Abrahão, especialista em neurociência no desenvolvimento infantil e uma das pioneiras no Brasil a unir ciência a educação dos filhos, as chamadas birras – normalmente apresentadas em forma de gritos, berros, desabafos raivosos, resistência e, em alguns casos, até em bater, puxar os próprios cabelos e morder – é a forma instintiva do corpo da criança de extravasar o que sente na tentativa de se autorregular.

“A criança não tem essas atitudes para testar o seu limite, sua paciência, como muitos acreditam. É importante entender que a criança ainda não tem o cérebro maduro para “arquitetar” um plano maldoso para conseguir o que ele quer ou para te enganar. As funções executivas ligadas ao raciocínio e planejamento vão amadurecendo com o passar dos anos e só terminam esse amadurecimento por completo por volta dos 25 anos de idade”, explica a especialista. 

Ou seja, a criança não age propositalmente, mas sim dominada por suas emoções e pelos impulsos instintivos em busca de segurança e proteção. Mas, como agir nessas horas? Vale deixar a criança chorando na escola? 

A primeira dica é aprender a regular, inicialmente, a própria emoção. “Esse é o primeiro passo para ajudar as crianças a fazerem o mesmo. Se autorregular para poder co-regular com a criança e ajudá-la a voltar ao estado de calma. A nossa presença calma e empática, com foco nas necessidades individuais de cada filho, é a melhor maneira de apaziguar a turbulência emocional do momento”, explica Abrahão.

Nesses momentos dar o colo e validar as emoções que a criança sente também traz o estado de calma e segurança necessários para garantir que o processo de adaptação ocorra de forma mais leve para a criança, até que se acalme e compreenda que no fim do dia terá os pais/cuidadores na porta da escola para levá-la para casa. Outra dica é explicar antes de ir à escola tudo o que acontecerá, elencando os horários, a rotina e as experiências que esperam por ela. 

“Quando compreendemos que as crianças ainda não possuem um cérebro maduro e nem controle de impulso desenvolvido, e que precisam se sentir seguras para darem esse passo com tranquilidade, conseguimos ter um comportamento muito mais acolhedor e menos julgador com ela”, explica a especialista.

 

Telma Abrahão – Biomédica, especialista em Neurociências e no desenvolvimento infantil e uma das pioneiras no Brasil a unir ciência à educação dos filhos. A especialista é idealizadora da Educação Neuroconsciente, que ‘nasceu’ da necessidade de levar o conhecimento sobre a neurociência por trás do comportamento infantil para mães, pais e profissionais da saúde e da educação. Telma Abrahão, que também é mãe, é autora dos best sellers “Pais que evoluem” e “Educar é um ato de amor, mas também é ciência”. Seus livros são vendidos em mais de 15 países e ajudam milhares de pessoas ao redor do mundo a se Re-educarem para melhor educar. Ela também escreveu 12 obras exclusivas para o Leituras Rápidas da Amazon com o objetivo de abordar temas que ajudam os pais a lidarem com os desafios na educação dos filhos.

janeiro 25, 2024 por Sorella Contente 0 Comentários

Lemon Tree – Inglês Afetivo e Significativo para crianças e adolescentes em Águas Claras

 

A Lemon Tree foi criada a partir do desejo de duas mães em ver uma educação criativa, tanto para as crianças quanto para suas famílias, e também para colaboradores e educadores. Em 2019, Michelle e Nathalia (amigas de infância) se encontram e decidem implementar uma escola de línguas para crianças em Águas Claras. A Lemon surgiu pela vontade imensa de criar algo novo, trazendo uma educação embasada, relevante e em constante movimento. Sendo, hoje, a primeira escola de idiomas com a metodologia do Ensino Afetivo no DF, pode-se perceber o impacto positivo que uma educação com afeto pode causar em todos os envolvidos: escola, educadores, famílias e alunos.

ENSINO AFETIVO

Na Lemon, os alunos vivem a língua de uma forma memorável, dos 2 aos 14 anos. O objetivo é despertar a curiosidade da criança, conhecendo-se muito bem os alunos eutilizando as mais diversas áreas de desenvolvimento, passando por habilidades motoras, sensoriais, artísticas, musicais e afins. Sempre com muita diversão envolvida!

Tendo consciência de que criança que se sente confortável, se torna mais confiante nas atividades propostas, o vínculo entre todos da turminha (crianças e educadores) é fator primordial para que uma boa relação com o inglês seja construída. Por isso, na escola as turmas são pequenas, entre 5 a 7 crianças no máximo por sala de aula.

No processo de formação das turmas, existe um mapeamento de perfis, níveis de língua, interesses, faixa etária, enfim… tudo para que cada pequeno esteja inserido no melhor ambiente para ele. E os educadores têm como missão ter uma escuta atenta sobre detalhes de suas crianças, para que eles possam ser o centro de seu próprio ensino.

 

MATRÍCULAS ABERTAS

 

A escola oferece cursos regulares de inglês com duas horas semanais, em que as crianças utilizam uma imensa variedade de recursos pedagógicos para desenvolver todas as habilidades linguísticas. Além disso, as famílias podem adquirir cursos de habilidades específicas em inglês, como Teatro, Culinária, musicalização, STEM e Discovery (com técnicas Montessorianas para babies). Pode-se encontrar ainda Apoio Pedagógico da Língua Inglesa, com aulas particulares e lúdicas.

As vagas são limitadas e as turminhas já estão em processo de formação. Agende já a sua aula experimental! Mais informações pelo telefone (61) 9.9406-6293 (secretaria) ou (61) 9.9604-4642 (comercial). Conheça mais sobre a Lemon pelo instagram @lemontree.afetivo ou site www.lemontree.com.br.

julho 28, 2023 por Sorella Contente 0 Comentários

100 dias para o Enem: Saiba como garantir mais de 700 pontos


Pedagoga explica como funciona a coerência pedagógica e ensina o passo a passo para garantir a pontuação mais alta

A prova do Enem – Exame Nacional do Ensino Médio é a maior porta de entrada dos estudantes para o ensino superior público e privado do país, e será aplicada nos dias 5 e 12 de novembro. A partir de agora, os alunos que buscam alcançar o sonho acadêmico começam a reforçar a rotina de estudos para acertar a maioria das questões.

Acontece que, no ENEM, devido ao sistema de Teoria de Resposta ao Item (TRI), o que determina a pontuação não é a quantidade de acertos, mas sim quais questões o aluno acertou.

“Para garantir 700 pontos ou mais na nota do Enem, o estudante deve esquecer a quantidade de questões corretas e focar em garantir a coerência pedagógica nos seus acertos”, afirma Marizane Piergentille, pedagoga e diretora de educação das unidades do ABCDM e do Litoral do Colégio Adventista. “Isto é, demonstrar que realmente sabe responder sobre o conteúdo cobrado na pergunta. Demonstrar essa coerência significa acertar não apenas as questões fáceis e médias, mas também as difíceis”.

Para o TRI, o participante que acerta muitas questões difíceis e erra a maioria das médias e básicas é incoerente, o que acaba ocasionando a nota mais baixa. “Durante os aulões oferecidos para os nossos alunos, os professores ensinam os participantes a provar que estão preparados mostrando a coerência pedagógica, ou seja, sabendo como as provas do Enem são montadas e entendendo quais perguntas devem ser respondidas primeiro, pois o sistema TRI não dá chance para quem opta pelo chute”, aconselha Marizane.

A primeira etapa é estudar a elaboração das provas objetivas. O exame é composto por 45 questões divididas em quatro áreas já conhecidas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias. Em cada uma delas são feitas 25% de questões de grau fácil, 50% de questões de grau e 25% de questões de grau difícil.

A segunda e mais importante etapa, é treinar para reconhecer com facilidade essas respectivas questões durante a prova, pois cada tipo de grau cobra uma determinada habilidade. “As questões fáceis demandam habilidades aprendidas durante o ensino fundamental I, como descrever, identificar e reconhecer. São perguntas que possuem a resposta no próprio enunciado. As questões médias implicam habilidades aprendidas no ensino fundamental II como interpretação, associação e comparação. Aqui é necessário ter um conhecimento prévio sobre o tema. Já as questões difíceis exigem habilidades aprendidas no ensino médio como análise e raciocínio aprimorado, por exemplo”, finaliza.