Diário de um Banana: Greg Heffley prova que não é um Cabeça-Oca
Coleção best-seller escrita por Jeff Kinney chega ao 18º volume no Brasil pela VR Editora
Estudar nunca foi o forte de Greg Heffley e o ensino fundamental não tem sido um mar de rosas para o protagonista do Diário de um Banana, fenômeno da literatura infantojuvenil e best-seller do New York Times. No 18º volume da coleção, que chega ao Brasil pela VR Editora, o autor Jeff Kinney faz o garoto repensar sobre a importância de frequentar a escola.
No lançamento Cabeça-Oca, o colégio de Greg está prestes a ser fechado por causa do baixo desempenho dos alunos e do mau estado de conservação do prédio. Ao encarar isso como uma solução dos próprios problemas, ele imagina um mundo de possibilidades em que poderá aproveitar cada segundo para colocar as brincadeiras em dia.
Quando entende a gravidade da situação e que o fechamento da Larry Mack significa ir para um lugar diferente do melhor amigo, Rowley Jefferson, Greg passa a ter um novo objetivo: salvar a escola. Para isso, ele precisa juntar os colegas e provar que não são cabeças-ocas, ou seja, mostrar que são capazes de melhorar seus boletins escolares.
Recheada de quadrinhos, diálogos afiados e muito bom-humor – marca registrada em toda a série –, nesta nova história, assim como o protagonista, os jovens leitores vão compreender que a educação pode construir um futuro melhor. Afinal, estudar também é divertido, ainda mais quando o conhecimento é compartilhado com os amigos.
Seria ótimo se o cérebro pudesse ir pra escola enquanto a gente fica livre pra fazer o que gosta, tipo jogar laser tag com os amigos ou ficar de bobeira no fliperama. Depois era só buscar o cérebro no fim da aula e se inteirar do que aconteceu. Mas, por enquanto, a gente precisa se conformar com a ideia de que o corpo e o cérebro precisam estar sempre juntos. E, dependendo da sua idade, isso significa passar um tempão na escola.
(Diário de um Banana: Cabeça-Oca, p.5)
Os livros do Diário de um Banana foram traduzidos para 62 idiomas e distribuídos a 74 países. Apenas no Brasil, a coleção teve mais de 12 milhões de cópias vendidas.